POV’El
A noite estava sendo muito legal. Os meninos eram
ótimos! Além de lindos, fofos, carinhosos e um monte de outros adjetivos positivos
que todas as directioners usam. Niall foi para a cozinha pegar alguma coisa
para comer, o que não tinha lógica, já que iriamos comer dali a pouco.
-Por que você vai comer agora, Niall? – pergunto
chegando à cozinha.
Ele se assunta um pouco, mas responde:
-Meu Deus! Ellen, desse jeito meu coração vai parar
de bater! Não me assuste assim de novo!
-Tudo bem. Calma. – respondo.
-Mas respondendo a sua pergunta, eu como quando estou
com fome, independente do horário ou do que vou fazer depois.
Niall parecia estranhamente nervoso.
-Você está bem? Parece nervoso? – pergunto.
-Eu, nervoso? Por que eu estaria? – Niall pergunta,
enquanto pega um pote na prateleira de cima.
Só que quando ele pegou o pote para colocar alguma
comida, um efeito dominó foi ativado e outros potes caíram na cabeça dele e
fazendo um barulhão. Tadinho, gente.
-Niall! – falo enquanto me dirijo a ele para socorrorre-lo.
-Ai! Dueu! – ele reclama.
Eu rio de sua tragédia.
-Tadinho! Vem cá. – eu digo pegando uma cadeira
para ele sentar.
Eu olho e vejo quais potes caíram. Caíram dois potes
de plástico, mas tinha um pote não tão grande de metal ali no meio. Foi esse
que provavelmente acertou a cabeça de Niall.
-Niall, acho que você deu a sorte grande de ser nocauteado
por um pote. – digo rindo.
-Por favor, El, não ri. Tá doendo. – ele pede.
Meus ovários fazem “Cabum” quando Niall me chama
pelo meu apelido com aquela voz linda que só ele tem.
-Tudo bem, eu não vou rir. – ele estava com a mão
aonde o pote havia acertado – Deixa eu ver.
Ele tira a mão. Tinha um pouco de sangue saindo.
-Ãã, Niall, como se não bastasse você ser
nocauteado por um pote, ele ainda te fez sangrar. – digo, me controlando para
não rir.
-Como eu sou desastrado. – ele diz tentando sair da
cozinha, mas eu o impeço.
-Calma, Niall, essas coisas acontecem. Vem cá me
deixe ver. – digo fazendo-o sentar novamente na cadeira.
Pego um guardanapo limpo e coloco em cima do
ferimento. A situação era um pouco engraçada: eu estava ajudando meu ídolo com seu
machucado feito por um pote de metal que caiu na cabeça dele. Tudo bem. Eu estava
gostando de ficar um pouco com o meu membro preferido da 1D. Ele começa a me
olhar.
-O que foi, Nini? – pergunto, usando seu apelido
carinhoso.
-Nada. – ele responde.
-Então por que está me olhando?
-Você tem olhos muito bonitos.
-Esses olhos castanho escuro sem graça?
-Não são sem graça. São muito bonitos. – ele sorri,
fazendo-me derreter.
-Bom, se você diz...
Ele continua me olhando, o que começa a me deixar
desconfortável.
-Acho que agora, já deu. – digo tentando me desviar
de seu olhar.
-É. – ele concorda, se levanta da cadeira e leva a
mão para aonde estava a minha segurando o guardanapo.
Nossas mãos se tocam e eu olho diretamente para
ele. Niall está de pé bem na minha frente. Só agora posso perceber a nossa
diferença de altura, que não é pequena.
POV’Niall
Cara, como eu tinha conseguido me machucar daquele
jeito eu não sei, mas que a situação me deu uma ajudinha, deu. Eu e Ellen
estávamos parados um de frente para o outro, com nossas mãos na minha testa. Eu
fiquei feliz que estávamos à sós, pois se algum dos meninos estivesse ali,
provavelmente eu não conseguiria continuar o que eu queria. Eu havia gostado de
Ellen desde o momento que ela não queria mais me soltar quando me abraçou. Não sei
por que motivo eu tinha ficado nervoso antes, era bobagem. Tomei coragem e segurei
a mão de El e tirei o guardanapo ensanguentado da minha testa. Fiquei segurando
a mão dela e olhando diretamente em seus olhos. Comecei a me aproximar, mas nesse
momento ouço um estrondo vindo da porta da cozinha.
-A pizza chegou! – grita Louis entrando na cozinha
– Foi mal! – ele grita de novo, agora saindo da cozinha.
Ellen ri, fazendo-me rir também, mas sinceramente
eu queria estrangular Louis. Eu estava quase conseguindo beijá-la. Caramba, só
por que eu estava começando a gostar de outra garota de novo depois de muito
tempo o Louis tinha que chegar e estragar tudo. Comecei a pensar em maneiras de
tortura bem convincentes.
-É melhor irmos jantar. – El diz, soltando carinhosamente
a minha mão e indo para fora da cozinha.
-É melhor mesmo. – digo indo logo atrás.
to amando tua fic...CONTINUA...
ResponderExcluir