quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Imagine Zayn- Ajuda


POV’El
A noite estava sendo muito legal. Os meninos eram ótimos! Além de lindos, fofos, carinhosos e um monte de outros adjetivos positivos que todas as directioners usam. Niall foi para a cozinha pegar alguma coisa para comer, o que não tinha lógica, já que iriamos comer dali a pouco.
-Por que você vai comer agora, Niall? – pergunto chegando à cozinha.
Ele se assunta um pouco, mas responde:
-Meu Deus! Ellen, desse jeito meu coração vai parar de bater! Não me assuste assim de novo!
-Tudo bem. Calma. – respondo.
-Mas respondendo a sua pergunta, eu como quando estou com fome, independente do horário ou do que vou fazer depois.
Niall parecia estranhamente nervoso.
-Você está bem? Parece nervoso? – pergunto.
-Eu, nervoso? Por que eu estaria? – Niall pergunta, enquanto pega um pote na prateleira de cima.
Só que quando ele pegou o pote para colocar alguma comida, um efeito dominó foi ativado e outros potes caíram na cabeça dele e fazendo um barulhão. Tadinho, gente.
-Niall! – falo enquanto me dirijo a ele para socorrorre-lo.
-Ai! Dueu! – ele reclama.
Eu rio de sua tragédia.
-Tadinho! Vem cá. – eu digo pegando uma cadeira para ele sentar.
Eu olho e vejo quais potes caíram. Caíram dois potes de plástico, mas tinha um pote não tão grande de metal ali no meio. Foi esse que provavelmente acertou a cabeça de Niall.
-Niall, acho que você deu a sorte grande de ser nocauteado por um pote. – digo rindo.
-Por favor, El, não ri. Tá doendo. – ele pede.
Meus ovários fazem “Cabum” quando Niall me chama pelo meu apelido com aquela voz linda que só ele tem.
-Tudo bem, eu não vou rir. – ele estava com a mão aonde o pote havia acertado – Deixa eu ver.
Ele tira a mão. Tinha um pouco de sangue saindo.
-Ãã, Niall, como se não bastasse você ser nocauteado por um pote, ele ainda te fez sangrar. – digo, me controlando para não rir.
-Como eu sou desastrado. – ele diz tentando sair da cozinha, mas eu o impeço.
-Calma, Niall, essas coisas acontecem. Vem cá me deixe ver. – digo fazendo-o sentar novamente na cadeira.
Pego um guardanapo limpo e coloco em cima do ferimento. A situação era um pouco engraçada: eu estava ajudando meu ídolo com seu machucado feito por um pote de metal que caiu na cabeça dele. Tudo bem. Eu estava gostando de ficar um pouco com o meu membro preferido da 1D. Ele começa a me olhar.
-O que foi, Nini? – pergunto, usando seu apelido carinhoso.
-Nada. – ele responde.
-Então por que está me olhando?
-Você tem olhos muito bonitos.
-Esses olhos castanho escuro sem graça?
-Não são sem graça. São muito bonitos. – ele sorri, fazendo-me derreter.
-Bom, se você diz...
Ele continua me olhando, o que começa a me deixar desconfortável.
-Acho que agora, já deu. – digo tentando me desviar de seu olhar.
-É. – ele concorda, se levanta da cadeira e leva a mão para aonde estava a minha segurando o guardanapo.
Nossas mãos se tocam e eu olho diretamente para ele. Niall está de pé bem na minha frente. Só agora posso perceber a nossa diferença de altura, que não é pequena.

POV’Niall
Cara, como eu tinha conseguido me machucar daquele jeito eu não sei, mas que a situação me deu uma ajudinha, deu. Eu e Ellen estávamos parados um de frente para o outro, com nossas mãos na minha testa. Eu fiquei feliz que estávamos à sós, pois se algum dos meninos estivesse ali, provavelmente eu não conseguiria continuar o que eu queria. Eu havia gostado de Ellen desde o momento que ela não queria mais me soltar quando me abraçou. Não sei por que motivo eu tinha ficado nervoso antes, era bobagem. Tomei coragem e segurei a mão de El e tirei o guardanapo ensanguentado da minha testa. Fiquei segurando a mão dela e olhando diretamente em seus olhos. Comecei a me aproximar, mas nesse momento ouço um estrondo vindo da porta da cozinha.
-A pizza chegou! – grita Louis entrando na cozinha – Foi mal! – ele grita de novo, agora saindo da cozinha.
Ellen ri, fazendo-me rir também, mas sinceramente eu queria estrangular Louis. Eu estava quase conseguindo beijá-la. Caramba, só por que eu estava começando a gostar de outra garota de novo depois de muito tempo o Louis tinha que chegar e estragar tudo. Comecei a pensar em maneiras de tortura bem convincentes.
-É melhor irmos jantar. – El diz, soltando carinhosamente a minha mão e indo para fora da cozinha.
-É melhor mesmo. – digo indo logo atrás.

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